A 30 de janeiro, assinalou-se na escola sede do Agrupamento de Escolas Muralhas do Minho (AEMM), o “Dia Escolar da Não Violência e da Paz”. Para o efeito, a comunidade escolar e elementos convidados reuniram-se no espaço do campo de jogos e envolvente.
A comemoração iniciou com a criação do logotipo “Pomba da Paz” e um cordão humano que rodeou a performance dinamizada pelo Clube de Teatro.
Foram divulgadas as três melhores mensagens, por ciclo de escolaridade, resultantes da 2ª edição do concurso escolar “Melhor Mensagem de Paz para o Ano 2025”, organizada pelo Gabinete de Mediação de Conflitos em articulação com os docentes de EMRC, no qual participaram 140 alunos. As mensagens partilhadas foram::
- “A paz é uma palavra muito significativa pois quem sofre de bullying e racismo não consegue encontrar conforto“, Gonçalo Barros Monteiro (6ºE);
- “A paz começa dentro de nós e se espalha através de gestos, compreensão, respeito e amor“, Marco Lima da Cunha (8ºE);
- “Cura o Mundo, I Faz disto um lugar melhor, I Para ti e para mim, I O amor é suficiente para nós crescermos, Então faz um mundo melhor”, Alejandra Gidura e Isabella Bellunghi (10ºD).
Logo após, no centro do campo de jogos, o Clube de Teatro, juntamente com os alunos das turmas C e F do 5º ano de escolaridade, realizaram uma performance ao som da música “O fortuna” de Carmina Burana e Carl Off, com instrumental de André Rieu.
Desta forma a comunidade escolar deu asas à pomba branca, símbolo da Esperança e de Paz para Humanidade, que se transformou em várias pombas, as quais por sua vez levaram a mensagem ” Não à violência, sim à Paz!” à restante comunidade valenciana.
Agradece-se o envolvimento e a disponibilidade de todos os elementos da comunidade educativa que tornaram possível a concretização desta atividade.
Um agradecimento particular aos convidados presentes, designadamente a União Columbófila Valenciana; a Associação de Pais e Encarregados de Educação; Escola Segura e Município de Valença.
“O mais perfeito ato do homem é a Paz. E por ser tão completo, tão pleno, em si mesmo, é o mais difícil. “
Mahatma Gandhi